terça-feira, 26 de outubro de 2010

IRMAOS SIAMESES










Muito mais que "irmãs de sangue"

gêmeas

Não,você não está zarolho, nem bebeu demais e isso não é uma montagem de Photoshop. Essa foto é das gêmeas siamesas Britney e Abigail.Britney é a gêmea da esquerda e Abigail a da direita. E aqui não tem isso de gêmea má e gêmea boa não, Graças a Deus. As duas se dão muito bem!!
Elas completaram 17 anos em março desse ano.Vivem suas vidas com normalidade, trabalham de babá e estudam.
Elas praticamente partilham o mesmo corpo, com alguns órgãos diferentes e 2 espinhas dorsais que se unem na pélvis.
Possuem 2 cabeças, 2 braços, (eram 3 originalmente, mas um mal formado foi retirado) 2 corações, 2 estômagos e 1 sistema reprodutivo feminino.

(tente entender pela figura)











Esta última foto mostra como o convívio é bem normal.


sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Irmãos siameses separados na França passam bem

21 de dezembro de 2005 • 18h52 • atualizado às 18h52

Dois irmãos siameses de quinze meses, que estavam unidos pelas costas e por parte da medula, foram operados com sucesso em 15 de dezembro, em Marselha (sul), um procedimento inédito na França, e se recuperam bem, declarou nesta quarta-feira um encarregado do hospital onde foi realizada a cirurgia.

Os médicos "não constataram complicações" durante a operação, que durou cinco horas, disse à imprensa o doutor Christian Palix, chefe do serviço neonatal do hospital Norte de Marselha, embora tenha destacado que "é cedo para descartar o risco de uma infecção".

Os dois irmãos, Mohamed e Suleyman, estavam unidos pelas costas e pela medula na região lombar. Sua separação é considerada um feito inédito na França.

Na escala mundial, uma cirurgia deste tipo só foi realizada quatro vezes: uma na Grã-Bretanha, duas na África do Sul e uma no Canadá. Os dois meninos nunca deixaram o hospital desde o seu nascimento.

A operação foi complicada porque eles são prematuros e foi preciso deixar que crescessem "para que a pele pudesse suportar a operação", explicou o professor Dominique Casanova, cirurgião plástico do hospital.

Cinco semanas antes da cirurgia, os bebês tiveram implantadas duas peças infláveis em seus corpos para que a pele esticasse para que pudesse cobrir a área onde foram separados.

Os meninos também corriam o risco de ficar paraplégicos, já que a cirurgia foi realizada na medula.


Quando Maureen Galyon deu a luz em 1951, não tinha a mínima ideia que estava esperando gêmeos. Os meninos nasceram unidos pelo torso e os médicos prognosticaram que não teriam uma longa vida, segundo publicou ontem o The Sun.


Agora, aos 57 anos, Ronnie e Donnie são os siameses, gêmeos mais velhos do mundo, e surpreenderam os médicos já que superam em muito a esperança de vida prognosticada.

Hoje, como sua saúde declina, os siameses abriram as portas de sua casa para revelar os segredos de sua extraordinária vida juntos.

Ainda que a cada dia seja uma luta, conseguiram coordenar-se, e atualmente vivem em sua própria casa em Dayton, Ohio.

Jim, o irmão mais novo de Ronnie e Donnie diz:

- "Eles têm quatro braços e quatro pernas para coordenar. Quando desejam se mover olham um para o outro, não é como telepatia, mas tem que ter muita harmonia. É fascinante". Na hora de fazer barba, não precisam de um espelho, entre eles se encarregam de fazer prolixamente essa tarefa".

Os irmãos aprenderam a fazer todas as tarefas do lar. No entanto, a vida dos gêmeos, siameses nem sempre foi feliz. Eles tem personalidades completamente opostas e com freqüência se estapeavam.

Outros problemas que irritaram os gêmeos foi a do desejo de uma relação física com uma mulher, e a de ter filhos. Ainda que cada um tenha o seu próprio coração, pulmão e estômago, só têm um intestino e um orgão sexual.

- "Eles queriam se casar e ser pais, mas com somente um órgão sexual, quem seria o pai?", diz Jim.

As possibilidades de sobreviver a uma separação era mínima, motivo pelo qual decidiram não arriscar.

Os irmãos foram recentemente convidados a participar de um "reality show" onde mostrariam seus hábitos do cotidiano. Eles não teriam problema em fazê-lo já que seu próprio pai exibia-os em troca de dinheiro quando eram garotos.

- "Papai ganhou a vida por meio de Donnie e Ronnie, e conseguiu manter os 9 filhos com isso.", explicou Jim, um dos sete irmãos e irmãs dos siameses.

Agora, que estão sofrendo de escoliose e artrite, além de estarem com sobrepeso, os irmãos só conseguem ficar em pé por períodos curtos e raramente saem de casa.

O médico que acompanha o caso dos dois, Jim Kwiat, se prepara para o fato de que Ronnie e Donnie não possam sobreviver muito tempo mais.

- "Quando um morre, é imediato que o outro morra. Mas em alguns casos pode ter um período de até 18 à outra morte".

- "Nossa convicção é deixar que Deus nos separe, Ele nos fez, Ele nos separará", diz Ronnie.


Irmãs siamesas nascem em MTEste é o 2º caso registrado em Mato Grosso, mas já entra para história pelo tempo de vida das crianças que precisam de cirurgia no intestino

Meninas não serão separadas, pois risco é considerado muito grande, e família precisa de ajuda para levar bebês para SP

Na próxima segunda-feira (22) completa 1 mês do nascimento de 2 irmãs que são ligadas pelo abdome. Este é o segundo caso de gêmeos xifópagos, ou siameses, registrado em Mato Grosso. O primeiro aconteceu há 20 anos e as crianças morreram poucos dias após o parto. As meninas Kauany Aparecida e Keroly Joice já entraram para história da medicina estadual como as gêmeas siamesas com mais tempo de vida.

Elas dividem o fígado, ossos da bacia e intestino. Da cintura para cima, são duas crianças e, na parte inferior, elas tornam-se uma pessoa. As gêmeas estão internadas na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Universitário Júlio Müller e precisam fazer uma cirurgia no intestino para continuarem vivas. O procedimento não é para separação, que seria um risco muito grande.

O médico Paulo Leão, da Sociedade Mato-grossense de Obstetrícia, diz que nenhum dos irmãos xifópagos, nascidos no Brasil, chegaram a vida adulta, mas existem registros em outras partes do mundo. Ele argumenta que a cirurgia de separação é complicada porque poucos tem todos os órgãos independentes.

O especialista explica que os siameses são frutos de alterações genéticas. Durante a formação, a divisão do embrião não é completa e resulta na imperfeição.

A mãe, Selma Gonçalves, descobriu que as filhas estavam coladas no 6º mês de gestação. Ela mora em um sítio em Vale do São Domingos (491 km a oeste de Cuiabá) e o médico da cidade falou para ela procurar um especialista porque o parto era arriscado e poderia precisar de uma UTI.

Selma veio para Cuiabá com ajuda de políticos da região e foi encaminhada para o hospital, onde fez o parto aos 8 meses. Ela disse que não aguentava mais as dores, causadas pelo movimento das meninas dentro da barriga. A mãe chegou a tomar remédios para evitar um aborto espontâneo. "Eu luto para ficar com elas porque se Deus me deu filhas assim, então também me dará conforto para cuidar delas da maneira correta".

A tia das meninas, Célia Gonçalves, conta que já teve outro caso de gêmeas siamesas na família. Segundo ela, uma das tias ficou grávida de bebês que nasceram unidos. Como o fato foi há mais de 40 anos e os parentes moravam na zona rural, foi tratado com uma questão espiritual ou "aberração".

Agora, a família está em busca de ajuda para conseguir levar os bebês para São Paulo, em busca de tratamento especializado. Como não tem condições financeiras, espera a atuação da Central de Regulação do Sistema Único de Saúde (SUS). A equipe médica do Júlio Müller não tem condições de fazer as cirurgias necessárias.

As meninas estão alimentando-se por sonda, até o procedimento cirúrgico no intestino. Selma conta que fica com o coração partido de vê-las. Diz que ambas ficam agitadas quando sentem o cheiro do leite do peito e choram de fome sem poder comer.

As pessoas que quiserem contribuir podem fazer depósitos no Banco do Brasil. A conta é 12.843-0 e a agência 2480-5. O beneficiário é o pai da criança, Jorge Miranda da Penha.

Outras doações podem ser feitas pelo telefone (65) 9966-4426.



Siameses são separados em hospital de Paris

Kioskea o quinta 5 de fevereiro de 2009 às 10:56:29


Siameses são separados em hospital de Paris

Dois irmãos siameses de oito meses, Imahagaga e Imahalatsa, foram separados na quarta-feira em Paris por uma equipe do serviço de cirurgia visceral do hospital infantil Necker, anunciou nesta quinta-feira a Assistência Pública dos Hospitais de Paris (AP-HP).

Dois irmãos siameses de oito meses, Imahagaga e Imahalatsa, foram separados na quarta-feira em Paris por uma equipe do serviço de cirurgia visceral do hospital infantil Necker, anunciou nesta quinta-feira a Assistência Pública dos Hospitais de Paris (AP-HP).

Os bebês nasceram em 16 de junho de 2008 em Madagascar, unidos pelo tórax e abdômen com um fígado comum, segundo a AP-HP.

A operação, que durou seis horas, teve a presença de quatro anestesistas, seis cirurgiões e diversos assistentes em uma equipe de 20 pessoas.

© 2009 AFP



Por: Caroline Rodrigues
Fonte: A Gazeta




domingo, 12 de setembro de 2010

Irmãos siameses ou gêmeos xifópagos

16 de abril de 2010

Os siameses são gêmeos geneticamente idênticos, e por isso, sempre do mesmo sexo. Eles se formam a partir do mesmo óvulo fertilizado e compartilham a mesma placenta. A formação acontece quando a mãe só produz um único óvulo, que não é totalmente separado após a fertilização. O desenvolvimento do embrião começa a se dividir em gêmeos idênticos, normalmente durante as primeiras semanas após a concepção, mas é interrompido antes que o processo está completo. O ovo parcialmente separado desenvolve em um feto siames.

Nascimentos de gêmeos xifópagos, cuja pele e órgãos internos são fundidos, são raros. Podem acontecer uma vez a cada 200.000 nascidos vivos, e sua sobrevivência é rara: entre 5% e 25%. Não se sabe porque, mas xifópagos do gênero feminino são três vezes mais prováveis a sobrevivência do que os meninos.

Existe uma terminilogia médica para o ponto onde os gêmeos são unidos: nos “Thoracopagus” apresentam unidos pelo coração o que torna quase impossível separá-los, nos “omphalopagus” os gêmeos estão ligados desde o esterno à cintura e geralmente, compartilham um fígado, o sistema gastrointestinal, às vezes funções urinárias; nos “craniophagus” a união é pela cabeça, é o caso mais raro.

A separação cirúrgica de gémeos siameses é um procedimento delicado e de risco, que exige extrema precisão e cuidado. Somente após o nascimento é que os médicos podem usar imagens de ressonância magnética, ultra-som e angiografia para descobrir quais os órgãos estão unindo os gêmeos, a fim de determinar a viabilidade de separação.

Embora seja comum o uso do nome “Irmãos siameses”, este terno não é considerado adequeado, pois os xifópagos não estão limitados a qualquer grupo racial ou étnica, e de fato ter nascido em todo o mundo.

UM CASO FAMOSO: Abby Hensel e Brittany Hensel nasceram em 1990, em Carver County, Minnesota. São um caso a parte, gozam de boa saúde e não apresentam nenhuma complicação comuns nestes casos e por isso chegaram “bem” a idade adulta. Embora sejam pessoas totalmente independentes Abby e Brittany compartilham alguns órgãos vitais, mas possuem vários outros duplicados em um único corpo. Vejam as imagens abaixo e assistam um vídeo muito interessante no Youtube, clicando AQUI!

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CAMPANHA: EU LEIO O DIÁRIO DE BIOLOGIA

João Felipe, enviou essa foto lindona. Eu amei!!!! Para ver as outras fotos da campanha, CLIQUE AQUI!

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Conjoined / Irmãos siameses

Os irmãos siameses Alex (E) e Angel Mendoza são mostrados no Phoenix Children's Hospital, em Phoenix, Arizona, EUA. Sua cirurgia de separação, realizada dia 15, com duração de 12 horas, foi um sucesso.





Irmãs siamesas não pensam em separação e podem formar dupla sertaneja

As irmãs Reba (de vermelho) e Lori Schappell desde que nasceram, há quarenta anos, enfrentam corajosamente as dificuldades causadas pelo fato de terem nascido ligadas pelo crânio. Elas residem na cidade de Reading, no estado americano da Pensilvânia, e foram uma das poucas vozes que se levantaram contra a cirurgia que separou as gêmeas guatemaltecas, que nasceram com problema quase idêntico.

Para Reba e Lori, o risco de morte ou de maiores prejuízos físicos para as duas meninas, ou mesmo para uma delas, torna perigosa demais uma operação dessa natureza. Elas próprias jamais admitiram essa possibilidade para si mesmas.

As irmãs siamesas, que fizeram faculdades diferentes, revezam-se no exercício de profissões diferenciadas. Depois de Reba trabalhar durante seis anos na lavanderia de um hospital, agora chegou a vez de Lori excursionar pelos Estados Unidos, Japão e Alemanha como cantora de música country.

"A independência de minha irmã nunca foi minha prioridade, nem me passou pela nossa cabeça", diz Lori, que espera casar-se e ter filhos.

Reba e Lori têm cérebros separados, mas partilham o mesmo crânio e parte do sistema circulatório cerebral. Reba nasceu com espinha bífida, por isso tem 10 cm a menos de altura que Lori, a qual empurra uma banqueta de rodas para que ambas possam mover-se com mais facilidade.

Reba admite até formar uma espécie de dupla sertaneja com Lori, mas para isso gostaria de mudar seu nome para Dori e se mudar com a irmã para Nashville, no Tennessee.

Lori e Reba não perguntaram aos médicos sobre a expectativa de vida delas, nem pretendem fazê-lo. Mas elas sabem que a morte um dia poderá separá-las, dando chance aos médicos de, enfim, tentarem a separação que elas nunca quiseram.


Irmãos siameses ou gêmeos xifópagos

16 de abril de 2010

Os siameses são gêmeos geneticamente idênticos, e por isso, sempre do mesmo sexo. Eles se formam a partir do mesmo óvulo fertilizado e compartilham a mesma placenta. A formação acontece quando a mãe só produz um único óvulo, que não é totalmente separado após a fertilização. O desenvolvimento do embrião começa a se dividir em gêmeos idênticos, normalmente durante as primeiras semanas após a concepção, mas é interrompido antes que o processo está completo. O ovo parcialmente separado desenvolve em um feto siames.

Nascimentos de gêmeos xifópagos, cuja pele e órgãos internos são fundidos, são raros. Podem acontecer uma vez a cada 200.000 nascidos vivos, e sua sobrevivência é rara: entre 5% e 25%. Não se sabe porque, mas xifópagos do gênero feminino são três vezes mais prováveis a sobrevivência do que os meninos.

Existe uma terminilogia médica para o ponto onde os gêmeos são unidos: nos “Thoracopagus” apresentam unidos pelo coração o que torna quase impossível separá-los, nos “omphalopagus” os gêmeos estão ligados desde o esterno à cintura e geralmente, compartilham um fígado, o sistema gastrointestinal, às vezes funções urinárias; nos “craniophagus” a união é pela cabeça, é o caso mais raro.

A separação cirúrgica de gémeos siameses é um procedimento delicado e de risco, que exige extrema precisão e cuidado. Somente após o nascimento é que os médicos podem usar imagens de ressonância magnética, ultra-som e angiografia para descobrir quais os órgãos estão unindo os gêmeos, a fim de determinar a viabilidade de separação.

Embora seja comum o uso do nome “Irmãos siameses”, este terno não é considerado adequeado, pois os xifópagos não estão limitados a qualquer grupo racial ou étnica, e de fato ter nascido em todo o mundo.

UM CASO FAMOSO: Abby Hensel e Brittany Hensel nasceram em 1990, em Carver County, Minnesota. São um caso a parte, gozam de boa saúde e não apresentam nenhuma complicação comuns nestes casos e por isso chegaram “bem” a idade adulta. Embora sejam pessoas totalmente independentes Abby e Brittany compartilham alguns órgãos vitais, mas possuem vários outros duplicados em um único corpo. Vejam as imagens abaixo e assistam um vídeo muito interessante no Youtube, clicando AQUI!

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